Descrição
Currículo da autora:
Formação superior em Letras (Língua Portuguesa) e em Administração.
Especializações (nível de Pós-Graduação) em Metodologia do Ensino Superior, Teoria da Inteligência Multifocal e Psicanálise.
Master em PNL e Coach de Vida e Pessoal.
Consultora Pessoal e Empresarial.
Psicanalista.
Sumário:
Prefácio
Uma Reflexão especial
Apresentação da autora pelo escritor Dr. Augusto Cury
PARTE I
Assim, tudo começou
Uma criança pode ser patologicamente ansiosa e fóbica a partir dos seus sete anos de idade?
Sua ansiedade ia aumentando…
A adolescência de Fani
Fani tem agora 20 anos e um emprego. Bancária. Uma profissão de destaque naquela época.
Seus relacionamentos amorosos
Um carinho e uma prioridade incríveis para com seu sistema mental e emocional
Ela desenvolveu ao longo de sua vida, um distúrbio emocional denominado transtorno bipolar
Será que o transtorno depressivo, ainda que severo, justifica o suicídio? Será que o suicídio não é uma fraqueza, falta de fé em Deus? Medo de encarar a vida?
PARTE II
Deixo você com a própria Fani! A menina, a adolescente, a jovem… E a mulher… Com transtorno bipolar severo
Caros psiquiatras que visitei, se vocês pesquisassem o meu histórico, saberiam que eu fiz um quadro de abstinência química, quando parei subitamente de fazer uso de dois medicamentos controlados e causadores de dependência!
Eu chorava 24 horas por dia
Minha mãe e suas flores de maio…
Muito bem… Até que não vem uma notícia ou um fato que seja capaz de dar um “tratamento de choque” naquela sensação de competência alucinante
Começa-se assim tudo de novo…
Coisa pensar… Coisa compreender…
Retomemos…
Eu estava dentro de uma nova crise: sofria agora outra crise bipolar de depressão profunda
Não se pode compreender o incompreensível
Na primeira e severa crise depressiva, eu já havia sido internada por intoxicação com medicamentos para dormir
Minha mãe doente e eu não cuidava dela. Era ela, quem, tão doente, cuidava de mim. Como posso, agora, retribuir isso à minha mãe?
PARTE III
Considerações finais
Nós podemos fazer muito. Muitas vezes, é o que nós fazemos que faz toda a diferença
PARTE IV
Como prevenir-se diante das doenças emocionais? Como proteger a sua emoção?
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