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O termo “Ruído Brancoveio de outras áreas da ciência, sendo da engenharia e matemática, porém a neurociência tem utilizado para estudar uma amplitude sonora que possui características especiais que corroboram na hora do sono.

Fazendo uma analogia a cor branca, o ruído branco teria todas as cores possíveis em sua amplitude e frequência sonora, no entanto esse tipo de som é produzido por meio eletrônico. Um exemplo de ruído branco seria quando a TV ou o rádio estão dessintonizados e fica com aquele “chiado”.

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O alcoolismo tem tornado o Brasil com medalha de bronze pelo número de mortes por álcool nas Américas, segundo dados da ONU (dados de 2012). Essas mortes se dão pelo uso indevido da bebida, seja ela por recreação ou pela dependência da mesma.

Muitas vezes trazemos para o lado cômico quando vemos vídeos registrados de pessoas que bateram o carro e deram entrevistas totalmente alcoolizados, falando de maneira errada ou incoerente. Cômico por não ter gerado vítimas, mas quando geram, perde-se a graça, acarretando em transtorno e traumas para muitas pessoas. Leia mais

A Hipnose no controle da dor tem sido um tema já há muito tempo estudado¹,²,³ além de comprovado a eficácia dentro da área. O trabalho com a dor é algo muito delicado, pois envolve contextos (cultural, interpessoal e de personalidade)³ que podem ajudar a diminuir ou aumentar sua sensação, já que a mesma é subjetiva. Pontuado essa subjetividade, volta-se a afirmar que o trabalho encima dessa temática torna-se possível.

Uma das áreas que trabalha de forma indireta e direta a dor seria a Fisioterapia e Terapia Ocupacional, sendo que é regulamentado o uso da Hipnose dentro de seu conselho, segundo a Resolução Nº 380/2010 do CREFITO. Muitas vezes os pacientes que chegam para os fisioterapeutas estão em sofrimento, seja pelo fato de recuperação de uma cirurgia, acidente ou diversos outros fatores. Leia mais

Se pararmos por um momento e perguntarmos a pessoa mais próxima como ela vive o cotidiano, é muito provável que a resposta não seja muito diferente do trivial “de casa para o trabalho”. Conforme vivemos e nos relacionamentos com as responsabilidades da vida adulta, estabelecemos um ciclo que nos organiza, formado por pequenos hábitos. No entanto, esse ciclo se estabelece naturalmente, e considerando que mantemos nossos pensamentos carregados de preocupações, não paramos para analisar integralmente os cronogramas diários, pois buscamos ao máximo aproveitar o tempo livre adicionando minutos a mais na duração do sono ou se envolvendo com algum entretenimento qualquer. A isso denomina-se a economia psíquica, e esse é um fato comum a todos nós. Leia mais

Continuando na linha da postagem anterior, ambas as abordagens (Son Rise e Inspirados pelo Autismo) colocam quatro áreas do desenvolvimento para serem trabalhadas, devido ao fato de serem as mais desafiadoras pelo EA. São elas que irão nortear as necessidades da criança e ajudar para que o Facilitador (terapeuta que o atende) e os pais estabeleçam uma meta.
As áreas são: Leia mais

Continuando nossa explanação sobre o autismo (parte 1), há várias maneiras de trabalhar com o espectro do autismo (EA), contudo o presente texto se fundamentará nas abordagens dos programas Son-Rise e Inspirados pelo autismo. A princípio, baseiam-se em quatro pilares: na interação; responsividade; motivação e ludicidade com a criança.

No quesito interação é priorizado o relacionamento com a criança, procurando conhecer através dela e de seus responsáveis quais são os seus gostos, tornando assim mais interessante a atividade que Leia mais

Para compreender melhor o processo psicoterapêutico pela vertente psicanalítica, serão considerados os autores: Winnicott, Klein, Zimerman, Bion e Ferro. Além desses teóricos, há o principal autor da psicanálise, Freud, o fundador da mesma. Tomar-se-á bases da psicanálise a partir de Freud, porém a compreensão da técnica psicanalítica partirá, principalmente, dos outros autores citados.

Como bem sabemos, a terapia com a criança difere em alguns pontos com a de um sujeito adulto. Uma especificidade do processo psicoterápico com criança é o quão o brincar está presente nesses momentos. Para Winnicott, o brincar seria a centralidade do processo psicoterápico em si, o qual descreve que

 

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A Hipnose no Brasil é considerada científica? Acredito que a resposta seria “Sim e Não”. Ela é sim considerada ciência, pois alguns conselhos de saúde afirmam da grande utilidade que ela tem como auxiliadora aos tratamentos realizados – os conselhos seriam: CFM, CFO, CFP e CREFITO. Mas porque eu disse “não”? Pelo fato de várias pessoas ainda a enxergarem como crendice, falsa, miraculosa, mística, vinculada aos ocultistas… Ou seja, mesmo tendo a validação científica, muitas das pessoas, até mesmo das universidades, acreditam que ela não é útil nem mesmo verdadeira. E porque isso? Acredito que a história do “surgimento” da Hipnose pode nos dar uma luz a essa escuridão. Portanto, contarei um pouco sobre uma das ciências que a descartou.

A Hipnose surgiu antes de Wundt, criador da Psicologia Experimental, sendo ela usada como tratamento. Wilhelm Wundt (1832 – 1920) sempre foi dedicado aos estudos desde jovem. Aos 19 anos entrou para a faculdade de Medicina e, em 1875, ingressou como professor em Leipzig, instalando seu laboratório e produzindo por 45 anos depois disso[1]. Leia mais

Saindo um pouco da hipnose, venho escrever sobre o autismo, já que tem sido um assunto que permeia meu cotidiano no momento. Portanto, antes de explicar sobre a abordagem, vejo mais do que necessário a explanação do termo autismo, o qual tentarei colocar sucintamente algumas de suas características/informações.

Primeiramente uma caracterização do autismo é que ele se encontra dentro dos Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), ou seja, pode haver: dificuldades de socialização; atraso de linguagem e comunicação; comportamentos disruptivos (disrupção: difícil condução – agressividade; enfrentamento). Já nas especificidades do autismo, encontra-se: isolamento social; déficit quantitativo e qualitativo de comunicação; padrões de comportamento, atividades e interesses restritos e/ou estereotipados. Leia mais

Muitas pessoas não apresentam um bom desempenho em provas e concursos devido ao alto nível de ansiedade, fator causador do famoso “branco”.

Uma das maneiras para melhor controlar essa ansiedade seria ter um bom preparo anterior à prova, e caso ela seja exacerbada, poderá ser indicado a realização de psicoterapia e/ou uso de medicamentos. Uma outra alternativa e pouco explorada é o uso da auto-hipnose, que promove um estado de relaxamento auxiliando significativamente no controle da ansiedade, além de aumentar a capacidade de concentração, assimilação, memória e automotivação.

Apesar da auto-hipnose não ser um estado tão simples de ser atingido “conscientemente”, com a prática, é possível alcançar esse estado de maneira cada vez mais rápida.

Esta ferramenta possibilita programar certas ações para trazer uma melhor qualidade de vida e assim auxiliar na diminuição da ansiedade, entre outros benefícios.

A associação da auto-hipnose, psicoterapia e se necessário a medicação, pode tornar o processo muito mais eficaz, do que uso de apenas uma alternativa. Porém, isso não basta, é necessário traçar metas e ter uma postura diante do objetivo almejado para que ele seja alcançado. Leia mais